Problema
As microesferas poliméricas, mercadologicamente conhecidas como beads, são comercializadas como insumos para bioseparação e diagnósticos in vitro, dentre outras aplicações. As beads podem ser magnéticas e possuem a superfície ativada de acordo com a sua finalidade.
O processo de produção convencional utiliza reações químicas para a produção de microesferas funcionalizadas, podendo ou não incluir material magnético. Este tipo de processo apresenta limitações na quantidade de funcionalização obtida.
A utilização das microbeads poliméricas permite a maior eficiência dos processos de bioseparação e maior especificidade e sensibilidade de diagnósticos, tendo ganhado expressividade no mercado nos últimos 10 anos, mas ainda é um produto de alto custo e não existem fabricantes no Brasil.
Solução
Nova rota tecnológica que permite produzir as microbeads poliméricas ou filamentos já com a superfície ativada customizável para aplicação em processos de bioseparação e em diagnósticos in vitro, assim como em processos químicos de captura de espécies iônicas.
O novo processo produtivo pode empregar diferentes técnicas, tanto para baixa produtividade, quanto para alta produtividade de microbeads e filamentos.
As microesferas foram validadas na detecção de Sífilis e os filamentos na detecção de HIV.
Diferencial
1 – Alta produtividade com baixo custo de produção;
2 – Funcionalização das superfícies;
3 – Apresentação flexível, em forma de beads, fibras ou monocamada.
Estágio de Desenvolvimento

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