A cicatrização quando não ocorre naturalmente pode causar enormes riscos de infecção, que podem levar a amputações, ou até a morte. Esses riscos são aumentados em pacientes diabéticos que possuem em muitos casos feridas difíceis de cicatrizar.
Na Fiocruz Paraná uma bandagem para tentar resolver esse desafio está sendo desenvolvida. Esta é capaz de aplicar um tratamento de eletroterapia de forma autônama para o fechamento dessas feridas de difícil cicatrização.
Para tanto, utiliza-se um modelo de camundongos diabéticos implementado no Instituto, o desenvolvimento do design do circuito da bandagem, a metodologia de produção das membranas de eletroterapia, análise por citometria de fluxo e por proteômica dos efeitos da cicatrização pelo tratamento, análise e extração das microvesículas, de seu conteúdo e de seu papel na cicatrização.