O tratamento da leucemia linfoide aguda apresenta pontos de fragilidade devido à dependência de exportação do medicamento essencial L-asparaginase e devido aos efeitos colaterais associados a esse medicamento. A primeira escolha no tratamento é a L-asparaginase de Escherichia coli. Apesar de ser eficaz e com de baixo custo de produção, gera graves efeitos colaterais. Essas reações acontecem em grande parte pois essa L-asparaginase não tem ação específica no corpo do paciente. As L-asparaginases alternativas a este problema possuem como desvantagem um baixo tempo de meia-vida na corrente sanguínea (por exemplo a L-asparaginase de Pectobacterium carotovorum) ou alto custo de produção.
Problema
Solução
Produzir nacionalmente a EcM, uma versão que combina as vantagens da L-asparaginase de Escherichia coli à especificidade da L-asparaginase de Pectobacterium carotovorum e, portanto, com menos efeitos colaterais. Por ser 93% similar à versão original do medicamento mais utilizado no tratamento, a EcM mantém alta estabilidade, atividade antileucêmica e potencialmente baixo custo de produção. Além dessas vantagens, a modificação da EcM também permite acesso a um tratamento mais brando devido à remoção da ação inespecífica da L-asparaginase de Escherichia coli. Ainda, sendo produzido nacionalmente acaba com a dependência externa para tratamento dos pacientes no país.
Diferencial
1 – Produto nacional;
2 – Menos efeitos colaterais;
3 – Produto estável e específico.
Inventor:
Estágio de Desenvolvimento - TRL

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